“Palmeiras Selvagens” (1939), de William Faulkner, é tão fascinante quanto “Luz de Agosto” e “O Som e a Fúria”. Duas histórias compõem esse romance estranho e ousado, narrado com frases longas e cheias de incisos.
“Palmeiras Selvagens” (1939), de William Faulkner, é tão fascinante quanto “Luz de Agosto” e “O Som e a Fúria”. Duas histórias compõem esse romance estranho e ousado, narrado com frases longas e cheias de incisos.